O grau de devastação da Amazônia mede a estatura espiritual de um governo.
A ambição, o lucro, a avareza, chamados muitas vezes pelo nome de desenvolvimento, não são coisas do espírito, do progresso, do avanço da civilização.
Esses governantes, coitados, não conseguem enxergar para além da máteria, carentes que estão da presença divina em seu meio.
Movem-se para trás, destróem a beleza, a cultura, a história, a vida, a espiritualidade.
Estão ligados na psicosfera da destruição.
Não apreciam a lua, o sol, as estrelas, o entardecer, o amanhecer, o canto do cururu, a melodia de um igarapé.
Para eles, coitados, o que vale é o dinheiro, o lucro, o poder, os passeios e as honrarias nababescas do capital internacional.
Coitados, como são carentes, esses espíritos.
Saibam eles, que os cavaleiros e as amazonas do norte estão vigiando.
Um comentário:
Apesar de ser uma mineira de nascimento, depois desse texto, me auto intitulo uma amazonas do norte. gostaria de realmente poder fazer algo mais além de me indignar com a devastação da Amazônia.
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