Para Aristóteles, era a moderação.
Para Sêneca, era o autocontole.
Para Cícero, era a amizade.
Para Sócrates, era a coragem.
O homem perfeito é a soma de todas as virtudes. Impossível.
Carecemos de umas e somos portadores de outras.
A história foi construída pelos homens de coragem. Na religião, na política, no direito, na cultura, no pensamento. A falta dela, pára o mundo. Ou, se não o pára, o estaciona.
A coragem é o carro chefe, sem ela as outras virtudes não se manifestam. O homem bom deixa de ser bom. O justo deixa de ser justo. Pela covardia, a ausência da coragem.
A coragem, portanto, é a maior das virtudes. Não é a ausência do medo, a coragem é a ausência da covardia.
Sem a coragem não existiriam os profetas, os líderes, os revolucionários.
Antes de buscar qualquer outra virtude busque primeiro a coragem para que sua busca não seja em vão.
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