Mas antes de tudo isso, ele é o historiador. Pesquisa e narra um sequência de fatos que levaram a tragédia, empenhando-se em entender de que modo as pessoas pensaram, agiram e se relacionaram umas com as outras, suas motivações, suas indiossincrasias, seus hábitos, costumes e predileções, tudo para reconstruir e interpretar o passado de uma maneira mais favorável ao seu cliente.
Não é fácil ser advogado.
Há de ser ator, há de ser historiador, há ainda de ser poeta, para imprimir cor, brilho, tom, ritmo, cadência, enlevo e transcedência ao que se diz.
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