Mais uma vez assisti o filme 12 Homens e uma Sentença, um clássico do cinema mundial. A história e o roteiro foi escrito por Reginaldo Rose, sendo o filme dirigido por Sidney Lumet, tendo como principal personagem Henry Fonda.
No início do filme, antes de se retirarem para votar a sorte do réu, o juiz presidente do júri adverte os jurados:
"Vocês estão diante de uma grande responsabilidade. É dever de vocês separarem os fatos da fantasia".
O julgamento se desenrola dentro de uma abafante sala secreta. Apressadamente onze jurados votam pela condenação do réu, acusado de ter matado o próprio pai. Mas um não acompanha e vota pela absolvição, alertando os demais da necessidade de examinar melhor as provas, diante da fraca defesa do advogado, que não desempenhou adequadamente sua tarefa.
Em meio a grandes polêmicas, com arte e brilho e aguçado exame dos fatos, o jurado discordante, depois auxiliado por outros que aderem a tese da inocência, vai desmontando provas que antes pareciam avassaladoras e irrefutáveis.
O que é a verdade? O que é a justiça? O que é a persuasão? São temas envolventes, abrangentes, mostrados no filme de maneira impactante, excitante, absorvente.
Se eu fosse escolher uma frase do filme escolheria aquela que o juiz disse aos jurados: "É dever de vocês separarem os fatos da fantasia". E se eu fosse escolher, ainda, a principal lição que o filme me deixou diria que é a de examinar com consciência as coisas antes de dar um veredicto avexadamente. Esse é um dever de quem busca a verdade e a justiça com responsabilidade, como um filho de Deus.
No início do filme, antes de se retirarem para votar a sorte do réu, o juiz presidente do júri adverte os jurados:
"Vocês estão diante de uma grande responsabilidade. É dever de vocês separarem os fatos da fantasia".
O julgamento se desenrola dentro de uma abafante sala secreta. Apressadamente onze jurados votam pela condenação do réu, acusado de ter matado o próprio pai. Mas um não acompanha e vota pela absolvição, alertando os demais da necessidade de examinar melhor as provas, diante da fraca defesa do advogado, que não desempenhou adequadamente sua tarefa.
Em meio a grandes polêmicas, com arte e brilho e aguçado exame dos fatos, o jurado discordante, depois auxiliado por outros que aderem a tese da inocência, vai desmontando provas que antes pareciam avassaladoras e irrefutáveis.
O que é a verdade? O que é a justiça? O que é a persuasão? São temas envolventes, abrangentes, mostrados no filme de maneira impactante, excitante, absorvente.
Se eu fosse escolher uma frase do filme escolheria aquela que o juiz disse aos jurados: "É dever de vocês separarem os fatos da fantasia". E se eu fosse escolher, ainda, a principal lição que o filme me deixou diria que é a de examinar com consciência as coisas antes de dar um veredicto avexadamente. Esse é um dever de quem busca a verdade e a justiça com responsabilidade, como um filho de Deus.
Um comentário:
Boas orientações para não se tomar decisões precipitadas em todos os sentidos da vida. Seja eles grandes ou pequenos, há somente certo grau de entendimento e minucioso conhecimento dos fatos pois a vida sentida na péle vai além das pequenas interpretações do quem vem a ser ilusão ou realidade.
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