Na noite do dia 22, a convite do professor Lenildo Bessa, que ministra aulas de Prática Forense, e com a ilustre presença do coordenador do Curso de Direito da Universidade Federal do Acre Professor Doutor Francisco Raimundo, palestrei aos alunos do 8º e 10º períodos, tendo como tema da apresentação A Oratória do Advogado no Tribunal do Júri.
Comecei decifrando o título. Como a esfinge da antiga mitologia grega, ou deciframos o que é a oratória, a advocacia e o tribunal do júri, ou somos devorados por essas grandiosas elaborações da inteligência humana. Não tem vez para aventureiros.
O orador é o homem capaz de ver teoricamente, o que em cada caso, é capaz de gerar persuasão, um conceito clássico e profundo baseado em Aristóteles. O advogado é o homem de bem que sabe falar, definição dada por Cícero. E o tribunal do júri é uma instituição sagrada, o melhor meio de se fazer justiça, como se proclamava na Revolução Americana.
A seguir, com base num texto de Vitorino Prata Castelo Branco, que é a própria apresentação que o autor fez de seu livro O Advogado no Tribunal do Júri - que foi distribuído a todos os presentes - a palestra continuou seu desenvolvimento. Dei o título a este texto de O mais alto degrau da advocacia, porque assim ele o introduz: "Quando o advogado, com suas vestes talares e os autos do processo as mãos se levanta para iniciar a defesa do réu no tribunal do júri, alcança ele o mais alto degrau de sua profissão".
Muitos são os que pisam nesse degrau, mas poucos são aqueles que nele permanecem. Para nele permanecer há que ter vocação, coragem, competência, dedicação, resistência, inteligência emocional, domínio da oratória, habilidade diplomática, técnica jurídica, cultura geral, independência, consciência, respeito e fé na instituição popular, como uma forma superior, dentro do julgamento humano, de se fazer justiça.
Depois de explanar a respeito dos oitos parágrafos do texto de Vitorino, muitas perguntas dos acadêmicos abrilhantaram a apresentação. É notável perceber como a advocacia, a oratória e o tribunal do júri fascinam a atenção dos estudantes, mesmo daqueles que querem seguir outros ramos do direito. Ao todo foram mais de duas horas de palestra, com a sala preenchida o tempo todo por mais de 70 alunos, do início ao fim, sendo que o evento foi coroado com os autógrafos ao meu livro Advocacia e Oratória ou do Homem de Bem que Sabe Falar.
Como conclusão, disse-lhes: "O exercício da oratória do advogado no tribunal do júri é o momento mais elevado da advocacia. E são três a esfinges presentes, a oratória, a advocacia e a instituição do tribunal do júri, ou nos capacitamos para decifrá-las ou seremos devorados por elas". E a palestra foi encerrada em clima de satisfação, alegria e empolgação de todos os presentes.
O orador é o homem capaz de ver teoricamente, o que em cada caso, é capaz de gerar persuasão, um conceito clássico e profundo baseado em Aristóteles. O advogado é o homem de bem que sabe falar, definição dada por Cícero. E o tribunal do júri é uma instituição sagrada, o melhor meio de se fazer justiça, como se proclamava na Revolução Americana.
A seguir, com base num texto de Vitorino Prata Castelo Branco, que é a própria apresentação que o autor fez de seu livro O Advogado no Tribunal do Júri - que foi distribuído a todos os presentes - a palestra continuou seu desenvolvimento. Dei o título a este texto de O mais alto degrau da advocacia, porque assim ele o introduz: "Quando o advogado, com suas vestes talares e os autos do processo as mãos se levanta para iniciar a defesa do réu no tribunal do júri, alcança ele o mais alto degrau de sua profissão".
Muitos são os que pisam nesse degrau, mas poucos são aqueles que nele permanecem. Para nele permanecer há que ter vocação, coragem, competência, dedicação, resistência, inteligência emocional, domínio da oratória, habilidade diplomática, técnica jurídica, cultura geral, independência, consciência, respeito e fé na instituição popular, como uma forma superior, dentro do julgamento humano, de se fazer justiça.
Depois de explanar a respeito dos oitos parágrafos do texto de Vitorino, muitas perguntas dos acadêmicos abrilhantaram a apresentação. É notável perceber como a advocacia, a oratória e o tribunal do júri fascinam a atenção dos estudantes, mesmo daqueles que querem seguir outros ramos do direito. Ao todo foram mais de duas horas de palestra, com a sala preenchida o tempo todo por mais de 70 alunos, do início ao fim, sendo que o evento foi coroado com os autógrafos ao meu livro Advocacia e Oratória ou do Homem de Bem que Sabe Falar.
Como conclusão, disse-lhes: "O exercício da oratória do advogado no tribunal do júri é o momento mais elevado da advocacia. E são três a esfinges presentes, a oratória, a advocacia e a instituição do tribunal do júri, ou nos capacitamos para decifrá-las ou seremos devorados por elas". E a palestra foi encerrada em clima de satisfação, alegria e empolgação de todos os presentes.
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