"Os antigos afirmavam: 'Quando Cícero fala, as pessoas dizem: Que homem inteligente é Cícero. Quando Demóstenes fala as pessoas dizem: vamos marchar'".
Dois grandes apogeus da oratória: Demóstenes, na Grécia; Cícero, em Roma. Dois nomes ligados a advocacia, ligados aos tribunais, ligados à política.
Um bom orador deve causar no público a sensação de deslumbramento, de encantamento, de admiração que causava Cícero quando falava. O povo enebriado dizia "Que homem inteligente!".
Além do encanto deve a boa oratória despertar para a ação, assim como fazia Demóstenes quando pregava, o que levava a multidão dominada a dizer: "Vamos marchar, vamos segui -lo".
Unindo Demóstenes a Cícero, nossa oratória alcancará patamares inimagináveis de poder e de glória, que pode ser expressa na frase: "Que homem inteligente! Vamos marchar".
Dois grandes apogeus da oratória: Demóstenes, na Grécia; Cícero, em Roma. Dois nomes ligados a advocacia, ligados aos tribunais, ligados à política.
Um bom orador deve causar no público a sensação de deslumbramento, de encantamento, de admiração que causava Cícero quando falava. O povo enebriado dizia "Que homem inteligente!".
Além do encanto deve a boa oratória despertar para a ação, assim como fazia Demóstenes quando pregava, o que levava a multidão dominada a dizer: "Vamos marchar, vamos segui -lo".
Unindo Demóstenes a Cícero, nossa oratória alcancará patamares inimagináveis de poder e de glória, que pode ser expressa na frase: "Que homem inteligente! Vamos marchar".
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