Perguntaram-me qual o meu partido político. Não sou filiado
a mais nenhum partido político. No passado, já tive muita militância partidária.
Mas hoje meu partido é a advocacia.
Não sou ligado a governo ou qualquer outro potentado que impeça o exercício
livre, soberano e independente da minha profissão.
Vivo da advocacia. Não tenho
mulher ou filhos ou alguém próximo em cargo de confiança de políticos e
gestores que possa comprometer a minha independência. Nada contra o advogado que faz suas opções político-partidárias - o que não se pode é isso ser levado para a OAB.
Essa independência, essa liberdade, que
tanto se fala na nossa deontologia profissional, quero levar para a OAB, que não deve estar
subordinada a nenhum interesse estranho as suas finalidades legais e institucionais.
Prerrogativas e independência são os pilares básicos na construção de uma nova
ordem!
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