A pedra filosofal é a consciência divina de cada pessoa. Ao lapidar a pedra bruta da raiva, do ciúme, da inveja, da ganância, do fanatismo, da ignorância, o homem vai arquitetando seu templo inteiror e descobrindo sua natureza mais elevada de filho de Deus.
No trabalho incessante de desbastamento da pedra primitiva, o ser começa a brilhar mais, a perdoar mais, a sorrir, a louvar a vida, a se diamantizar, a tranformar a energia destrutiva em poderosa força criativa.
As tensões diminuem, os conflitam vão cessando, o homem fica mais e mais senhor de si, mais calmo, encontrando beleza em pequenas coisas. A vida se torna um presente, uma benção, uma graça, um tesouro.
Esse deve ser o trabalho dos novos alquimistas do século XXI, que a partir de uma revolução interior conseguirão ver o paraíso cada dia mais próximo de si.
Um comentário:
Adoro ler o seu blog. Os comentários sobre os livros são sempre edificativos. Parabéns!!
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