Na história da advocacia o livro sempre foi o amigo inseparável do advogado, seu confidente, seu conselheiro.
Para sermos grandes advogados precisamos ler, ler muito, termos paixão pela leitura, pela cultura, pelo conhecimento, sermos amigos da sabedoria, verdadeiros filósofos, no sentido original da palavra.
Morreu, no último domingo, aos 95 anos, José Mindlin, bibliófilo, advogado, membro da Academia Brasileira de Letras, dono de uma das maiores bibliotecas particulares do Brasil.
Como seria bom se esse hábito tão bonito e sadio de ler e de cultivar livros servisse de exemplo para toda a juventude do Brasil!
E para quem pensa que o livro está se tornando coisa do passado frente ao advento da internet, fica a frase de Bill Gates: "É claro que meus filhos terão computadores, mas antes terão livros".
Um comentário:
Quero concordar que grandes advogados são amantes de livros e dizer que "Na mão habilidosa do mestre da linguagem, que são os escritores maiores,as palavras se revestem de graça e simpatia, demonstram idade e sotaque, exalam o perfume das flores ou ferem de espinhos as mazelas dos homens, sussurram amores ou semeiam ódios, aplaudem os heróis ou flagelam os déspotas."
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