Feroz, agil, temida, habilidosa. Seu pulo é fatal.
Olhar de autoridade.
Encanta pelo andar poético e suave.
Quando ela esturra, a terra treme, o homem amansa, a mata silencia.
Bebe a água do igarapé, que a serve como uma deusa.
Descansa a sombra das arvóres, qual ninfa perfumada, ouvindo a canção do uirapuru.
Não corre das procelas.
Anda solitária, não precisa de ninguém, ela pode, senhora de si mesma.
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