Certa vez ouvi essa pergunta: Que pedra sou eu? E fiquei refletindo...
Sou uma pedra que procura se polir? Ou sou simplesmente uma pedra bruta sem nenhuma intenção de me reformar?
Sou uma pedra no sapato dos outros? Sou uma pedra de tropeço no caminho alheio? Sou uma pedra nos ombros do irmão? Que pedra eu sou para mim e para o próximo?
Acho relevante essas indagações, que devem ser feitas diariamente.
Conta o mito que Sísifo foi condenado a vida toda a levar uma grande pedra ao alto de uma montanha, e toda vez que chegava bem próximo ao cume ele não aguentava o peso da pedra e era arrastado de volta para baixo.
Que pedra nós nos autocondenamos a levar? Ou que pedra nos autocondenamos a ser?
O papel do advogado é tirar as pedras dos ombros de seus clientes, ou quando não, amenizar o peso das pedras que vergam seu dorso.
Além disso quanto menos pedras o advogado levar em seus próprios ombros, maiores serão as condições para cumprir sua missão, que é o de auxiliar as pessoas a levarem menos pedras nos ombros na caminhada pela vida.
A indagação deve calar fundo em nosso ser: Que pedra sou eu? Bom que sejamos uma pedra se polindo, ornando o mundo com mais luz, com mais valor, com mais consciência.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Que pedra sou eu?
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Um comentário:
Olá, Sanderson...
Como sempre, profundas e singelas mensagens refletidas como raios de sol.
Não existe pedra no seu caminho que não possa ser aproveitada para seu próprio crescimento.( Autor Desconhecido)
Acredito que tudo evolui, até pedra.rs
Lembrando que tudo tem o seu tempo e de acordo com o seu nível de evolução, paciência.
Um grande abraço.
Sâmara
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