quarta-feira, 26 de agosto de 2009

A bússola da defesa no júri de Hildebrando

De minha parte não quero transformar o julgamento de Hildebrando Pascoal num campo de batalha. A arte que me guia é a da paz e não a da guerra.

Será um bom combate, orientado pela lei, pela ordem, pela lealdade processual, pela verdade e pelas melhores tradições da história da advocacia criminal.

Com força e coragem resistirei a qualquer tentativa de se fazer do júri um campo de concentração.

Seguirei com equilíbrio e firmeza a luz do conselho de Eduardo Couture, que em seu memorável Dez Mandamentos do Advogado, assim ensina:

"A luta judiciária é uma luta de afirmações e não de vacilações".

Disse certa vez o patrono de nossa profissão, Santo Ivo, que o advogado deve pedir o auxílio de Deus nas causas que defende.

E assim faço. Peço a Deus consciência para meu espírito, serenidade para os meus pensamentos, luz para as minhas palavras e sabedoria para me conduzir no Caminho da Justiça.

2 comentários:

sonia disse...

Deus te guie...

sonia disse...

È desafiadora a missão porém o sucesso depende do "perdão" de Deus e dos Homens. Boa sorte!