Certa vez um mestre zen adentrou ao salão de meditação para proferir a centenas de díscipulos sua tão esperada preleção. Quando prestes a iniciar sua mensagem um pássaro do jardim prorrompeu a cantar, em harmoniosa melodia, diante do profundo silêncio e admiração de todos. Quando o pássaro do jardim terminou de cantar o mestre anunciou que o que tinha para dizer já tinha sido dito, e concluiu seu sermão.
Já tinha lido essa história outras vezes, mas por esses dias ela se enraizou nos meus pensamentos. A Existência está constantemente dando seu sermão, e tantas vezes não temos ouvidos espirituais para ouvir, para sentir, para perceber, acostumados que estamos com os emaranhados incessantes das palavras.
Mas no botão da flor que desabrocha,
No sereno caminhar do rio rumo ao mar,
Nos infinitos pingos d´água de uma chuva,
Nas estrelas, no luar,
Nas singelas manifestações da natureza,
Aí está Deus a nos falar.
Já tinha lido essa história outras vezes, mas por esses dias ela se enraizou nos meus pensamentos. A Existência está constantemente dando seu sermão, e tantas vezes não temos ouvidos espirituais para ouvir, para sentir, para perceber, acostumados que estamos com os emaranhados incessantes das palavras.
Mas no botão da flor que desabrocha,
No sereno caminhar do rio rumo ao mar,
Nos infinitos pingos d´água de uma chuva,
Nas estrelas, no luar,
Nas singelas manifestações da natureza,
Aí está Deus a nos falar.
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