Dizia Sêneca: imperare sibi maximum imperium este. Dominar a si mesmo é o supremo domínio.
Ensina Salomão, em Provérbios 16, 32: "Ser senhor de suas próprias paixões é empresa mais árdua do que tomar uma cidade".
Durante 20 anos o americano Napoleon Hill estudou os atributos dos homens de sucesso, de poder, de prestígio, de fama, e dentre eles figurou o grande criminalista Clarence Darrow. Deste estudo nasceu a imortal obra A Lei do Triunfo.
São 16 as leis que ele encontrou nas grandes personalidades que triunfaram: A mente de mestre, a cooperação, o objetivo principal definido, a confiança em si mesmo, o hábito da economia, a iniciativa e liderança, a imaginação, o entusiasmo, o autocontrole, o hábito de fazer mais que o combinado, personalidade agradável, pensar com exatidão, concentração e foco, tirar proveito do fracasso, tolerância, não fazer aos outros aquilo que não quer que façam a você.
Pois bem, em meio a estas leis encontra-se o autocontrole, que atende também pelos nomes de autodomínio, domínio próprio ou domínio de si. É um dos dons do Espírito Santo.
Para encontrar esta lei, Napoleon Hill entrevistou mais de 160.000 presidiários e constatou que 95% dos presos achavam-se nessa condição por falta de autodomínio. E isso é verdade!
Esta preciosa lei deve ser rigorosamente cumprida por todos aqueles que querem trilhar o caminho da vitória. O domínio de si é o supremo domínio, e senti-lo é saborear o gosto da sabedoria e da glória.
Um comentário:
Caro Sanderson, continuo reaparando tudo de vc, como bom apreciador das boas cabeças.
Um forte abraço!
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