Verde que verdeja, que penetra no coração, pelo meus olhos.
Que canta a poesia, que solfeja no espírito. Silêncio ...
Olhe o verde, sinta como nessa estação ele está mais bonito, como que banhado na fonte da juventude. Banhe-se também.
Os beijos a mim efeitam os lares, enverdeiam a cidade, sombreiam a inocência das crianças que brincam nas ruas.
Raios de sol reluzem nas folhas novas, que como dizia um poeta, resplandece, vai resplandecendo, clareando do justo ao pecador.
O azul do céu toca no verde da terra, e o amarelo surge da luz do encontro das cores.
E a noite tão colorida com a lua e as estrelas?
Sentir-se no meio de tudo isso, esquecer um pouco de tudo, só olhar, ser um instante eterno, com o eterno, uma espécie de passarinho voando sem destino, não estando nem aí para o próximo amanhã.
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