Hoje, no júri.
Dizia aos jurados, que acataram a tese da defesa:
"Só com calma, com tranquilidade, com serenidade interior é que podemos julgar bem; com raiva, com preconceito, com ódio, com vingança, com agitação interna não se julga bem, a alma fica escura. Quando um juiz está calmo ver com clareza, ver com consciência, a alma se ilumina".
Nenhum comentário:
Postar um comentário