terça-feira, 25 de junho de 2013

Na calma, o brilho da consciência!

Hoje, no júri.
 
Dizia aos jurados, que acataram a tese da defesa:
 
"Só com calma, com tranquilidade, com serenidade interior é que podemos julgar bem; com raiva, com preconceito, com ódio, com vingança, com agitação interna não se julga bem, a alma fica escura. Quando um juiz está calmo ver com clareza, ver com consciência, a alma se ilumina".

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