Estive um dia desses numa audiência de conciliação no juizado criminal: minha cliente processava o pastor e o pastor processava a minha cliente.
Falei para minha cliente que aquilo tinha sido apenas uma exaltação de momento de ambas as part.es, e que não valia a pena seguir a vida atrapalhada com tal intriga; deveriam se perdoar e viver em paz.
Minha cliente aceitou a conciliação, mas o pastor não! Fiquei pensando comigo mesmo: "Como eu gostaria de ouvir um sermão desse pastor falando sobre o perdão e a paz que Jesus ensinava!".
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