segunda-feira, 2 de julho de 2012

O Sermão do Ser Singular

Com tem esplendor este Sermão da Montanha. O que poderei recitar? Que imagem usar, desta grande poesia, desta divina canção, que mesmo passando céu e terra, ela ressoa até o infinito da vida, inundando almas de amor? Que jóias, que pérolas, o que posso mostrar, dentre todas  valiosas? O Ser Singular, erguendo as mãos em prece, elevava a alma de  seus ouvintes, saciando suas sedes, transportando-os para o mundo do divino, fazendo-os tocar, ver e sentir cada santa palavra tecida com o mel de seus lábios. Animais, pedras, folhas, tudo parecia lhe  ouvir. Quanto silêncio! Quanta transformação! "Olhai as aves do céu,  não semeiam e nem ceifam, nem recolhem nos celeiros, e vosso Pai as alimenta. Não valies vós muito mais que elas? Vede os lírios dos campos, não trabalham, nem fiam, e mesmo Salomão no auge da sua glória não se vestiu como um  deles. Se Deus veste assim a erva do campo, quanto mais a vós, homens de pouca fé". Texto publicado em http://sandersonmoura.blogspot.com.br/
Como tem esplendor este Sermão da Montanha. O que poderei recitar? Que imagem usar, desta grande poesia, desta divina canção, que mesmo passando céu e terra, ela ressoa até o infinito da vida, inundando almas de amor? Que jóias, que pérolas, o que posso mostrar, dentre todas valiosas?

O Ser Singular, erguendo as mãos em prece, elevava a alma de seus ouvintes, saciando suas sedes, transportando-os para o mundo do divino, fazendo-os tocar, ver e sentir cada santa palavra tecida com o mel de seus lábios. Animais, pedras, folhas, tudo parecia lhe ouvir. Quanto silêncio! Quanta transformação!

"Olhai as aves do céu, não semeiam e nem ceifam, nem recolhem nos celeiros, e vosso Pai as alimenta. Não valeis vós muito mais que elas? Vede os lírios dos campos, não trabalham, nem fiam, e mesmo Salomão no auge da sua glória não se vestiu como um deles. Se Deus veste assim a erva do campo, quanto mais a vós, homens de pouca fé".

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