Li a seguinte história, contada por Osho, no livro Buda: Sua Vida, Seus Ensinamentos e o impacto de Sua Presença na Humanidade. Um livro encantador!
Buda era um ser de rara eloquência. Certa vez um erudito, famoso pelo seu talento em Lógica, acompanhado de 500 seguidores, chegou até Buda para desafiá-lo num torneio retórico em torno do tema Verdade; esses debates eram comuns na época em que Buda ...viveu.
"Então", falou Buda, "você veio para debater a verdade comigo. Mas se eu conheço a verdade e você diz que também a conhece, então qual o sentido de debatermos sobre ela? Mas eu sei que você não conhece a verdade, de mim você não pode se esconder, ela não é sua experiência, ela é apenas algo mental, intelectual em você, não faz parte de sua existência, então qual o sentido de debater a verdade com quem não a conheceu, com quem não a sentiu, com quem não se tornou a própria verdade?"
Essas palavras soaram do além nos ouvidos do erudito, envolvendo-o com tal força e poder, que o homem, por ser honesto consigo mesmo, reconheceu que realmente o que sabia era algo que não era seu, era emprestado, era de plástico, era falso, era conhecimento dos outros, e sentindo o ser de Buda, sua luz, sua presença, sua serenidade, sua sapiência, passou a seguí-lo, juntamente com seus 500 discípulos.
Buda era um ser de rara eloquência. Certa vez um erudito, famoso pelo seu talento em Lógica, acompanhado de 500 seguidores, chegou até Buda para desafiá-lo num torneio retórico em torno do tema Verdade; esses debates eram comuns na época em que Buda ...viveu.
"Então", falou Buda, "você veio para debater a verdade comigo. Mas se eu conheço a verdade e você diz que também a conhece, então qual o sentido de debatermos sobre ela? Mas eu sei que você não conhece a verdade, de mim você não pode se esconder, ela não é sua experiência, ela é apenas algo mental, intelectual em você, não faz parte de sua existência, então qual o sentido de debater a verdade com quem não a conheceu, com quem não a sentiu, com quem não se tornou a própria verdade?"
Essas palavras soaram do além nos ouvidos do erudito, envolvendo-o com tal força e poder, que o homem, por ser honesto consigo mesmo, reconheceu que realmente o que sabia era algo que não era seu, era emprestado, era de plástico, era falso, era conhecimento dos outros, e sentindo o ser de Buda, sua luz, sua presença, sua serenidade, sua sapiência, passou a seguí-lo, juntamente com seus 500 discípulos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário