Sentença vem de sentir. Para julgar bem os juízes devem aperfeiçoar seus sentimentos.
Sentimentos puros.
Sentimentos bons.
A consciência vem da sensibilidade.
Nada de sentimentalismos.
A sensibilidade é madura, o sentimentalismo é infantil.
Razão e sensibilidade, bem-aventurados são aqueles juízes que sabem sentir, com a razão e o coração.
Quando os sentimentos são nobres a razão é encontrada. "E quem um dia irá dizer que não existe razão nas coisas feitas com o coração?"
"O coração tem razão que a própria razão desconhece."
Hoje compreendo melhor a frase de Daniel Webster, grande advogado americano:"Não há felicidade maior, não há liberdade, não há prazer na vida se o homem não puder dizer ao levantar-se de manhã: estarei sujeito hoje, à decisão de um sábio juiz."
Um comentário:
A Escritora inglesa Jane Austen, trata esse tema de forma encantadora em seu romance "Razão e Sensibilidade".
Ambientado na orgulhosa aristrocracia inglesa do seculo XIX
jovens apaixonados são torturados ante o dever e o amor. Vence o amor, é claro!
E viva o amor!
Ele deve está presente em todos os tribunais, canais de tv, rádios, serviços.
Assim viveríamos muito melhor.
Um bom dia a todos!
Maria Clara
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