Alguns juízes têm o que chamamos de poder pessoal.
São íntegros, respeitosos, cumpridores da lei e honestos, necessários à vida em sociedade.
Já outros, infelizmente, têm o que chamamos de poder posicional.
São perversos, desequilibrados, de inteligência medíocre, um fardo para a Justiça, uma maldição principalmente para os pobres.
Falando do poder pessoal e posicional, o Dr. Lair Ribeiro assim nos explica no seu Magia da Comunicação:
O poder pessoal depende simplesmente da pessoa. Você carrega o seu 24 horas por dia, em qualquer lugar aonde vá. Não depende de fardas, cargos, títulos, nem crachás".
"O poder posicional pouco adianta sem o poder pessoal. Um dia o cara sai do cargo ( ou perde o crachá...), e como é que fica".
De tempos em tempos temos visto ex-autoridades andando por aí, às escondidas, cabisbaixas, moribundas e sem brilho. Pensavam que o poder do cargo era para sempre, e que este poder pertenciam a eles, iludidos que estavam pela própria incapacidade intelectual de distinguir o poder posicional do poder pessoal.
Quanto mais sábio o homem, mais humilde, mais cortês e mais justo ele se torna. Isso é a beleza do poder pessoal. O crachá se vai, mas o poder fica.
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