Enquanto esperava o voo de volta a Rio Branco, vi na prateleira de uma livraria, em Brasília, o livro QI de Persuasão, de Kurt W. Mortensen. O autor, uma das maiores autoridades americanas no estudo da persuasão, defende uma tese inovadora.
Antes, diz ele, a inteligência de uma pessoa era medida pelo QI - Quociente de Inteligência, mas logo isso evidenciou-se limitado. Depois, com um tempo, Daniel Goleman, demonstrou que o que mede a inteligência de uma pessoa não é o QI, mas o QE - Quociente de Inteligência Emocional.
Já o autor deste livro, com base em forte pesquisa, sustenta que o mede a inteligência de uma pessoa - e isso é o que vai definir seu sucesso, sua satisfação, sua riqueza e sua felicidade ante o mundo - não é o QI, nem o QE, mas o QP ou QI de Persuasão, ou seja, o Quociente de Persuasão, que é a capacidade de falar, de persuadir, de convencer, de liderar, de negociar, de vender, de influenciar, de aconselhar, de motivar, de conduzir, de dirigir.
Se o que mede a inteligência de uma pessoa é o QI ou o QE ou QP, ou todos juntos, ou nenhum deles, ou outras coisas mais, isso pra mim não importa muito, o que importa é que achei a tese inteligente, interessante e bem defendida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário