Por esses dias, ao deixar meu livro Habeas Spiritus à venda na livraria Dom Oscar Romero, avistei na prateleira uma obra de capa bem destacada - de autoria do sacerdote católico João Carlos Almeida - intitulada 300 Conselhos de Jesus, uma coletânea de mensagens do Filho de Deus tirada da Bíblia, nos aconselhando sobre grandes temas da vida.
Por exemplo: como proceder diante das pessoas incoerentes, que falam uma coisa e praticam outra? Jesus aconselha, em Mateus 23, 1-3: "Os escribas e os fariseus sentaram-se no lugar de Moisés para ensinar. Portanto, tudo o que eles vos disserem, fazei e observai, mas não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam".
Esta frase de Jesus nos diz que devemos praticar aquilo que ensinamos, ao mesmo tempo que nos desperta para não desprezarmos a oportunidade de aprendizagem com os adeptos daquela velha frase "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço". Aliás, se examinarmos dentro de nós, veremos que cada um tem uma certa quantidade de incoerência dentro de si, uns mais outros menos - somos seres ainda em lapidação, ainda em construção do nosso perfeito templo interior.
Se por um lado é uma grande verdade que o pregador, o orador, o tribuno, o conselheiro tem que praticar o que fala para que suas palavras tenham força, credibilidade, e levem os ouvintes à transformação e à ação, por outro, as pessoas inteligentes não esperam que essa coerência necessariamente aconteça para iniciar seu processo de aprendizado e crescimento pessoal.
Li uma frase certa vez que dizia: "Tudo é fonte de sabedoria para o sábio". É nesse contexto, é nesse ângulo de visão que devemos entender o que Jesus nos diz. Aprendemos com um bêbado, com um louco, com uma criança, com os animais, e como Jesus mesmo ensina, aprendemos até com incoerentes - eles nos ensinam, de uma maneira diferente, a vermos quão bonita é a oratória de um homem quando suas palavras estão alicerçadas naquilo que ele pratica.
Esta frase de Jesus nos diz que devemos praticar aquilo que ensinamos, ao mesmo tempo que nos desperta para não desprezarmos a oportunidade de aprendizagem com os adeptos daquela velha frase "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço". Aliás, se examinarmos dentro de nós, veremos que cada um tem uma certa quantidade de incoerência dentro de si, uns mais outros menos - somos seres ainda em lapidação, ainda em construção do nosso perfeito templo interior.
Se por um lado é uma grande verdade que o pregador, o orador, o tribuno, o conselheiro tem que praticar o que fala para que suas palavras tenham força, credibilidade, e levem os ouvintes à transformação e à ação, por outro, as pessoas inteligentes não esperam que essa coerência necessariamente aconteça para iniciar seu processo de aprendizado e crescimento pessoal.
Li uma frase certa vez que dizia: "Tudo é fonte de sabedoria para o sábio". É nesse contexto, é nesse ângulo de visão que devemos entender o que Jesus nos diz. Aprendemos com um bêbado, com um louco, com uma criança, com os animais, e como Jesus mesmo ensina, aprendemos até com incoerentes - eles nos ensinam, de uma maneira diferente, a vermos quão bonita é a oratória de um homem quando suas palavras estão alicerçadas naquilo que ele pratica.
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