Recebi, do Presidente Nacional da OAB, doutor Marcus Vinicius Furtado Coelho, uma carta solicitando-me sugestões para a Reforma do Código de Ética e Disciplina da Advocacia.
Gosto de nossa legislação profissional e pouca coisa vejo, na essência, que necessite de grandes reformulações.
Hoje acredito mais na reforma íntima do indivíduo do que em reformas de leis.
Nosso Código diz algo muito bonito e substancial: "é dever do advogado empenhar-se, permanentemente, no aperfeiçoamento pessoal e profissional".
O advogado que não pratica isso por si só se mediocriza, se amesquinha, se desvaloriza, se pune, se destrói.
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