Buda não usava a língua sânscrita - embora a dominasse como ninguém - que era a lingua dos doutores de sua época, dos poderosos brâmanes - os sofistas, os fariseus da Índia.
Buda usava a língua páli, falada pelo povo, uma linguagem que todos entendiam.
Nisso há uma profunda lição de oratória para professores, advogados, líderes, comunicadores: fazer-se entender
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