Quando eu era bem jovem tinha vergonha de dizer às pessoas que gostava de estudar oratória, que lia livros de oratória, pois pensava que elas me achariam metido ou coisa parecida; que eu estaria estudando algo que não me pertencia; tinha uma sensação de que elas achariam a oratória uma coisa sem valor, uma besteira, ou mesmo um tabu.
Mas o fato é que os livros de oratória sempre foram minhas companhias agradáveis, sendo maioria em minha biblioteca, e sempre estou a ler um.
Esses dias terminei de ler Aprenda a Falar em Público, de C. W. Wright. Tem uma passagem do livro que ele diz: "Não argumente como um dogmático, reconheça que pode existir outros lados de uma questão, e essa largueza de seu espírito lhe dará crédito ante aos seus ouvintes".
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