Nesses dias, em homenagem a proximidade do Dia do Advogado, falei do primeiro mandamento da advocacia: Estuda; do segundo mandamento, Pensa; do terceiro, Trabalha. Hoje falo do quarto, LUTA.
Esse mandamento expressa a dimensão guerreira e apoteótica da profissão. Um processo é uma batalha dialética, uma espécie de campo de guerra de ideias, estratégias e mobilizações, provas e contraprovas.
A leitura do livro A Arte da Guerra, de Sun Tzu, é bem apropriado para que o advogado desenvolva sua sagacidade e visão no campo de guerra.
Um dos clássicos livros do direito é intitulado A Luta pelo Direito, de Rudolf Von Ihering.
Sobral Pinto ensinava: "Não existe advogado sem pugnicidade".
Algumas vezes, sentindo-me abatido no Tribunal do Júri, lembrava: tenho que continuar lutando, não posso me acovardar, tenho que batalhar, pugnar; se cair, caio com dignidade, se perder, perco com honradez; e no mais das vezes encontrava as forças de que eu precisava para superar a apatia e e ser um vitorioso!
Um comentário:
Virtude das grandes, se é que podemos hierarquizar, é lutar. Dizia Che Guevara que lutamm melhor os que têm sonhos. Que sonho lindo é a Justiça triunfar no fim de cada dia. Lutemos! Um abraço!
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