No livro Jesus, O Filho do Homem, Khalil Gibran fala de Assaf, um orador da cidade de Tiro, que teve a oportunidade de ouvir Jesus falando; e além de Jesus, Assaf era acostumado - por ser grande orador também - a ouvir outros oradores de sua época.
Assim, Assaf, faz uma comparação entre a eloquência de Jesus e de outros oradores de seu tempo:
"O que direi sobre suas palavras? Talvez houvesse alguma coisa em sua pessoa que desse poder às suas palavras e cativasse aqueles que o ouviam. Pois ele era atraente e o esplendor do dia iluminava seu semblante. Homens e mulheres e crianças fitavam-no mais do que ouviam seus argumentos. Em minha mocidade, eu ouvira os oradores de Roma e Atenas e de Alexandria. O jovem Nazareno era diferente de todos eles. Aqueles reuniam suas palavras com uma arte para cativar os ouvidos, mas quando Jesus falava nosso coração vagava por regiões nunca antes visitadas; ele levava os seus ouvintes para o mais profundo do seu ser. Oradores gregos e romanos falavam à mente. O Nazareno falava ao coração. Nas palavras de Jesus havia um poder que não estava no domínio dos oradores de Atenas e de Roma".
"O que direi sobre suas palavras? Talvez houvesse alguma coisa em sua pessoa que desse poder às suas palavras e cativasse aqueles que o ouviam. Pois ele era atraente e o esplendor do dia iluminava seu semblante. Homens e mulheres e crianças fitavam-no mais do que ouviam seus argumentos. Em minha mocidade, eu ouvira os oradores de Roma e Atenas e de Alexandria. O jovem Nazareno era diferente de todos eles. Aqueles reuniam suas palavras com uma arte para cativar os ouvidos, mas quando Jesus falava nosso coração vagava por regiões nunca antes visitadas; ele levava os seus ouvintes para o mais profundo do seu ser. Oradores gregos e romanos falavam à mente. O Nazareno falava ao coração. Nas palavras de Jesus havia um poder que não estava no domínio dos oradores de Atenas e de Roma".
Nenhum comentário:
Postar um comentário