O belo príncipe Sidarta, o Buda, costumava dizer aos seus discípulos, quando os percebia querendo agir movidos pelo impulso, pela raiva, pelo ciúme, pelo fogo da negatividade:
'Espere pela clareza; assim como as águas de um poço ficam ...turvas quando alguém pisa dentro dele - mas que com um tempo volta a ficar límpido -, assim também acontece dentro de sua mente; aguarde mais um pouco, espere pela clareza!'".
Osho, em Zen: Sua História e Seus Ensinamentos
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