"O sábio confia no tempo", argumentava Sólon diante de uma assembléia de notáveis.
E prosseguindo na elaboração de suas sólidas leis e de seus augustos conselhos, que fizeram da Grécia Clássica do século VI a.C o ninho da genialidade, falava em tom solene e concentrado:
"Uma ideia pode até não ser aceita hoje; um acontecimento pode até ser incompreendido hoje; a verdade pode até ser rechaçada hoje e um homem pode até ser menosprezado e ridicularizado e assassinado hoje. Mas o sábio confia no tempo".
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