Mas sempre agradeço a Deus pela imensa riqueza de ter um cérebro sadio, em bom funcionamento: saber onde estou, o que é dia, o que é noite, ver o mundo como ele é, ou pelo menos, não vê-lo deformado, sem o funcionamento de minhas faculdades mentais.
Uma riqueza - pensar, examinar, imaginar, intuir, refletir, meditar, projetar - que às vezes não vemos, e por não vermos fazemos pouco caso e mal uso dela.
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