Quando resolvo aceitar um Júri, sigo intuitivamente o conselho do general Sun Tzu, autor do clássico A Arte da Guerra: "O general que perde a batalha faz apenas poucos cálculos de antemão. Assim, muitos cálculos levam à vitória; e poucos cálculos, à derrota".
Calculo: A prova é boa? O cliente é bom de defender? Há um ponto moral na causa? Vale a pena correr o risco de uma derrota em nome de uma possível vitória consagradora? Quem será o juiz? Quem será o promotor? Onde será o júri? Como a imprensa e a opinião pública vêem a causa? Com me sinto - confortável desconfortável?
São muitos cálculos que precisam ser feitos para se construir uma vitória num júri popular.
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