"Te admirava tanto, mas tu fez isso ou falou isso e não te admiro mais".
Expressões assim mostram a superficialidade e a fugacidade do jogo político de elogios e críticas. Viver para agradar ou para preencher as expectativas dos outros é escolher o caminho da paralisia.
É perder o sagrado brilho e abandonar a divina graça de ser natural, singular, de ser espontâneo, de amar a si mesmo, de seguir sua própria luz interior.
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