Minha meditação, minha filosofia, minha espiritualidade não estão divorciadas da vida, nem são alienadas do momento que o mundo está vivendo.
É meu dever deixar meu mundo interior melhor, mas isso não pode me afastar de meu compromisso de lutar por um mundo mais ético.
Meu silêncio não seria vivo, seria uma covardia, mostraria apenas meu grau de dívida e de dependência aos podres poderes estabelecidos.
Minha meditação, minha filosofia, minha espiritualidade me dão asas, mas me dão raízes fincadas na terra também, me dão liberdade, me dão independência, me dão compromisso com o mundo, o interior e o exterior, pois quero ver ambos mais belos, mais verdadeiros, mais limpos.
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