"Conclua, companheiro", assim dizíamos nas reuniões sindicais, partidárias, estudantis, quando a pessoa se apaixonava pelo 'microfone' e não queria deixar de falar.
A plateia tem vontade de dizer a mesma coisa para o palestrante prolixo, pena que não pode, e fica irritada e sofrendo, mas a vontade dela era dizer: "conclua, companheiro".
Ouse seja, boa lição de oratória é: pare de falar antes que o povo pare de lhe ouvir.
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