terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Cura-te a Ti Mesmo

Viveu no século XX, um notável médico inglês chamado Edward Bach, que segundo ele mesmo teve como principal missão nesta vida descobrir e trazer ao conhecimento da humanidade a propriedade curativa da essência das flores, que ficou, essa nova medicina, conhecida como os Florais de Bach.

Os florais agem na parte mais sutil do homem, nas emoções, nos seus sentimentos, nos seus estados mentais e espirituais.

Por esses dias li o livro Cura-te a Ti Mesmo, onde o famoso médico da alma explica as causas reais das doenças e aponta os meios de curá-las.

Pincelei algumas frases:

"Procura dentro de ti a origem de teus males, e lá encontrarás também a cura".

"O sofrimento é uma lição que de outro modo não aprenderíamos".

"A doença existe para o nosso próprio bem".

"A doença é evitável".

"A personalidade tem que ser governada pelo Eu Superior".

"A parte afetada do corpo não é obra do acaso".

"A prevenção e a cura acontece quando localizamos o erro dentro de nós mesmos".

"A personalidade sem conflitos é imune as enfermidades".

"O remédio encontra-se em nós mesmos".

"A medicina do futuro olhará para as causas da doença, não só para os efeitos".

No finalzinho do livro uma bela lição, que serve também para nós, advogados.

"O tédio é responsável pelo um número grande de doenças. E para combatê-lo devemos despertar em nós um gosto pela vida, um ativo e vívido interesse em tudo que nos rodeia, estudar a vida durante o dia inteiro, e aprender com os nossos semelhantes e com os fatos da vida, a arte de obter conhecimentos e experiências, saboreando com entusiasmo cada momento que nos é dado como dávida do criador".

"Devemos ser firmes na determinação de vencer, resolutos na vontade de conquistar o topo da montanha; não nos detenhamos pensando nos tropeços do caminhar. Nenhuma grande ascensão se deu sem falhas e quedas, e elas devem ser consideradas como experiências que nos ajudarão a tropeçar menos no futuro".

É um livro pequeno, mas rico, clássico, verdadeiro, profundo, que vale a pena ser lido em favor de nossa prosperidade.

2 comentários:

Sanderson Silva de Moura disse...

O comentário Abaixo é de Hugo Brito- - Jordão Acre

Dr. Sanderson,
Sua mensagem é sábia... Cheguei a conclusão de que não há o que comentar, pois ela por si só já nos diz tudo o que precisamos saber.
Ao invez de comentá-la, complemento suas palavras com um belo poema de Drummond que tem o seguinte título:
Fácil e Difícil.
O poema sugere o seguinte:

Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.
Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.
Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.
Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer. Ou ter coragem pra fazer.
Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende. E é assim que perdemos pessoas especiais.
Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.
Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto. Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.
Fácil é dizer “oi” ou “como vai?”
Difícil é dizer “adeus”. Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas…
Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.
Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só. Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar. E aprender a dar valor somente a quem te ama.
Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.
Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.
Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta. Ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.
Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma. Sinceramente, por inteiro.
Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.
Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém. Saber que se é realmente amado.
Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho…

Com meus respeito,
Hugo Brito (Jordão-AC)

Sanderson Silva de Moura disse...

O comentário Abaixo é de Hugo Brito- - Jordão Acre

Dr. Sanderson,
Sua mensagem é sábia... Cheguei a conclusão de que não há o que comentar, pois ela por si só já nos diz tudo o que precisamos saber.
Ao invez de comentá-la, complemento suas palavras com um belo poema de Drummond que tem o seguinte título:
Fácil e Difícil.
O poema sugere o seguinte:

Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.
Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.
Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.
Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer. Ou ter coragem pra fazer.
Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende. E é assim que perdemos pessoas especiais.
Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.
Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto. Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.
Fácil é dizer “oi” ou “como vai?”
Difícil é dizer “adeus”. Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas…
Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.
Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só. Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar. E aprender a dar valor somente a quem te ama.
Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.
Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.
Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta. Ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.
Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma. Sinceramente, por inteiro.
Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.
Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém. Saber que se é realmente amado.
Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho…

Com meus respeito,
Hugo Brito (Jordão-AC)