Por volta do ano de 2003 ou 2004 defendi no tribunal do júri um réu acusado de homicídio. Ele foi absolvido depois de muita luta, por 4 votos a 3.
O pai do réu ficou com tanta alegria que não sabia o que fazer com ela, então colocou o nome de um outro filho seu, que nasceu dias depois, de Sanderson.
Essa foi uma das grandes surpresas que já tive; confesso que fiquei um pouco envaidecido também, pois não era pequeno o meu sonho, talvez mesmo ambição varonil, de brilhar na tribuna do júri tão quanto os gregos que eu admirava.
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