Qual silêncio?
Não é o silêncio do covarde que me interessa, não é o silêncio do cemitério, dos mortos, dos alienados e ignorantes que louvo. É o silêncio do Buda, do Tao, do Lógos; é o silêncio da meditação, dos sábios; é o silêncio filosófico do homem que conhece e perscruta sua essência mais íntima.
Silêncio que é poder, criatividade, conhecimento, liberdade, inspiração, destemor. Silêncio que traz elegância no andar, vibração da presença no falar, energia no olhar, domínio no sentir e no pensar, sabedoria no viver.
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